Blue Aya

set 05, 2022 • 12:17 pm

Diferente do que é difundido no senso comum, não é a Amazônia o grande “pulmão do planeta”. A floresta tem uma contribuição essencial na produção de O² e em diversos outros aspectos, e sua preservação é imprescindível, mas ao falarmos sobre produção de oxigênio, captura de CO2 da atmosfera e regulação do clima, os cientistas concordam que o verdadeiro “pulmão do mundo” são, na verdade, os oceanos. 

Segundo o site NOAA, de 50 a 80% do oxigênio da Terra é produzido pelo oceano através das algas marinhas, plânctons e bactérias. Além da produção de oxigênio para o planeta, os oceanos são fundamentais pois têm a capacidade de absorver CO2 da atmosfera e também até 90% do excesso de calor gerado pelos gases do efeito estufa, sendo assim um dos principais responsáveis pela regulação do clima na Terra e um importante agente na luta contra as mudanças climáticas.

“50 A 80% DO OXIGÊNIO DA TERRA É PRODUZIDO PELO OCEANO”.

Além do exposto acima, vale lembrar que os oceanos possuem uma imensa biodiversidade, cadeias e ecossistemas complexos, e são importantes para diversos aspectos da vida humana, animal e vegetal dentro e fora dos mares. Foi graças aos oceanos que a vida como conhecemos hoje pôde começar a se desenvolver e evoluir, e ainda com o conhecimento limitado que o homem possui do mesmo, sabemos que algumas das espécies mais antigas do mundo, portadoras das estruturas de sobrevivência mais sofisticadas, estão no mar. 

No entanto, a situação dos oceanos é cada dia mais grave e alarmante, já que a poluição, o desmatamento e a intensidade dos gases do efeito estufa estão prejudicando os ecossistemas marítimos. Segundo dados da Organização das Nações Unidas, a cada ano, oito milhões de toneladas de plástico vão parar nas águas dos oceanos, levando 100 mil animais marinhos à morte. Os resíduos plásticos representam 90% dos detritos dos oceanos, e são perigosos pois além de matarem animais marinhos por sufocamento, também podem ser ingeridos pelos mesmos. Uma vez que isso acontece, os compostos químicos presentes no plásticos, como o petróleo, infectam seus organismos e são passados adiante na cadeia alimentar.

Para além da poluição por resíduos sólidos de diversas naturezas, o oceano também sofre com problemas de esgoto, poluição térmica, pesca predatória, despejo de petróleo e resíduos industriais, e com o excesso de gases do efeito estufa na atmosfera, que está causando a acidificação dos oceanos. Tais problemas se apresentam de forma urgente. Estudos indicam que até 2050 pode haver mais plástico do que peixes nos oceanos, e que se o processo de acidificação continuar, a vida marinha pode ser extinta até o final do século.

“ATÉ 2050 PODE HAVER MAIS PLÁSTICO DO QUE PEIXES NO OCEANO”

É preciso que ações efetivas sejam tomadas em diversos setores da sociedade para combater a degradação dos oceanos. Projetos como a Década do Oceano da ONU buscam promover iniciativas de proteção e restauração. É preciso que governos do mundo inteiro sejam pressionados, assim como as grandes corporações. Além disso, é preciso que cada vez mais empresas nasçam com o objetivo de fazer diferente, e que a consciência se estabeleça também no nível do indivíduo. 

A Blue Aya é uma empresa de proteção solar que nasce com a missão de ser parte da solução. A escolha consciente pelas embalagens de alumínio, que segundo dados da ABAL teve uma taxa de reciclagem de mais de 98% no Brasil em 2021, é parte do compromisso com a não-poluição dos oceanos. Além disso, seus produtos são feitos a partir de ingredientes naturais e sem microplásticos em sua formulação, que não prejudicam os mares. Acreditamos que juntos nós temos o poder de regenerar o planeta e gerar novas formas de produzir e consumir que sejam sustentáveis. 

Conheça mais sobre as ações de sustentabilidade da Blue Aya clicando aqui.

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