A comunidade de Apiques, compreende um grupo formado 80% por mulheres que participam da cooperativa, teve a fonte de renda primária diretamente afetada pela falta de turismo na região. A chegada da Assessa com o desenvolvimento do cultivo de alga transformou a realidade local, organizando e fortalecendo o grupo de mulheres através da geração dessa nova fonte de renda.
A chegada da Assessa foi muito bem-vinda, a receita gerada pelas algas veio complementar os ganhos com atividades anteriormente realizadas nas comunidades. Muitas das famílias, aproximadamente 50, são remanescentes da tribo indígena Tremembé. Eles pertencem a um movimento criado e organizado para conter a especulação imobiliária e garantir o direito dos povos tradicionais à terra.
A Assessa ajudou as comunidades a construir secadores de algas, pois durante a estação das chuvas, a comunidade precisava enviar algas úmidas, cujo transporte é mais caro. Agora eles podem coletar e secar o ano todo e ter uma renda constante. Isso facilitou o processo para as pessoas (melhor ergonomia e acesso as algas) melhorando também a qualidade do material enviado para a empresa.
“AQUI TEM MUITA GENTE VIVENDO DA
Deise da Silva, maricultora na Comunidade de Rio do Fogo
PESCA E MUITAS VEZES NÃO É SUFICIENTE.
AGORA TEMOS TAMBÉM ALGAS.”
Nossos ingredientes vegetais são originários da Floresta amazônica e outros biomas, cultivados e coletados por dezenas de comunidades extrativistas, conectando a nossa biodiversidade a milhares de consumidores em todo o mundo.
Promovendo a Redução das Desigualdades através da geração de renda para as comunidades produtoras das matérias primas dos nossos produtos.
Incentivando a Igualdade de Gênero, pois além de sermos uma empresa fundada e composta por uma força de trabalho 100% feminina, o principal público fortalecido nas comunidades produtoras são mulheres.